Há poucos anos a ciência informava através da mídia que transformações na geografia da Terra ou tempestades e calamidades climáticas somente ocorreriam em um prazo mínimo de 200 anos. Pouco tempo depois, este prazo reduziu para em torno de 100 anos, mais adiante para 50 e agora os cientistas da Nasa previram que em 2013 uma possível tempestade solar pode ser devastadora para a Terra, afirmando que o Calendário Maia e suas previsões para um fim de um ciclo em dezembro de 2012 estava errado, em matéria divulgada pelas agências de notícias no dia 21 de junho de 2010.


Afinal, quem foi mesmo que reviu suas previsões? Interessante. Conforme os estudos dos cientistas da Nasa, apesar da distância do Sol da Terra, cerca de 150 milhões de quilômetros, eles estão preocupados com essa grande tempestade solar. Isso porque, de acordo com estudos, o Sol está cada vez ativo. No futuro, se essa atividade continuar aumentando, as pessoas serão afetadas pelas tempestades solares da mesma maneira que são pelo clima da Terra.
Em 1859, ocorreu uma tempestade geomagnética do tamanho da prevista para 2013. Conhecida como "Evento Carrington", por ser testemunhada pelo astrônomo Richard Carrington. A tempestade causou incêndios em escritórios de telégrafos, eletrificou cabos de transmissão e produziu auroras boreais intensas.

Será mesmo que os instrumentos construídos pela ciência de terceira dimensão da Terra serão capazes de detectar tais fenômenos? E se no meio do caminho um flare solar liquidar com algumas das sondas que enviam dados sobre a atividade solar? Pergunta inquietante, não é mesmo? Mas com certeza haverá quem possa prever com exatidão tais anomalias, principalmente aqueles que contam com parceria de inteligências de outras dimensões.
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